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CÃES DE COMPANHIA (19)4141-1100 (Todo Brasil)
(19)4141-1100 http://www.caesdecompanhia.com.br - Cuidar bem dos animais é a nossa maior satisfação. Canil especializado em ambos os sexos, com acompanhamento veterinário desde a gestação até a entrega dos filhotes. Selecionamos cuidadosamente nossas matrizes, na busca constante das melhores linhas de sangue. Todos nossos exemplares estão dentro do padrão da raça.
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O Cães de Companhia tem como o objetivo gerar encantamento. Para começar, criamos nossos cães em um ambiente familiar, onde são cuidados com muito amor e carinho, dando total conforto para todos. Eles são alimentados diariamente com ração Super Premium, vacinados com as devidas vacinas importadas e acompanhados sempre pela nosso equipe de veterinarios de confiança. O resultado são Filhotes dóceis e saudáveis que serão excelentes cães de companhia. No cães e Companhia você encontra cães com boa procedência.
O Cães de Companhia tem a "política" de vender seus filhotes apenas a quem irá cuidar bem deles - ou seja: escolhemos a dedo quem irá aquirir nossos queridos bebes.
Não temos os menores preços, nem "barganhamos" os nossos filhotes (Não insista). Procuramos sim oferecer ótimo custo benefício quando se trata de adquirir a Linhagem Pura, sem misturas nem acasalamentos inadequados, dentro dos mais rígidos padrões de qualidade.
NÃO VENDEMOS PARA CRIADORES - POIS ESSES, COM RARAS EXCESSÕES, NÃO COSTUMAM CUIDAR BEM DOS ANIMAIS (APENAS OS VÊ COMO MEROS REPRODUTORES)
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SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE O YORKSHIRE
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(19)4141-1100 http://www.caesecompanhia.com.br YORKSHIRE, ou YORKIE, como é carinhosamente chamado, é uma raça originária do condado de York, na iglaterra, já foi chamado de terrier escocês e de terrier anão de pêlo longo. Acretida-se que seja descendente de cães terrier levados ao condado de York no início do século XIX. Outras raças como o Broke-haired terrier, atualmente extinto, o cairn terrier e o maltês, foram cruzados com os ancestrais dos Yorkshires dando suas contribuições à raça. Seus primeiros criadores foram os mineiros da região que queriam um cão pequeno para caçar ratos. Mas devido a sua beleza e docilidade foi logo adotado pela realeza e “entrou na moda” entre os aristocratas da época.
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O yorkshire terrier é muito popular em todo mundo, inclusive no Brasil, onde mantêm-se entre as raças mais criadas pelos brasileiros a alguns anos. Um dos principais motivos de sua alta popularidade é seu tamanho reduzido e sua facilidade em se adaptar a vida em apartamentos. Devido a sua grande popularidade,algumas pessoas começaram a vender cães com o nome de “yorkshire miniatura” ou “yorkshire 0″ mas essas ditas variedades não existem, foram apenas nomes inventados para vender filhotes se aproveitando do fato da raça estar na moda.
Yorkshires pequenos demais são mais frágeis, estão sujeitos a mais doenças e têm expectativa de vida mais curta. Além disso também estão mais sujeitos a problemas de tártaro dentário, deslocamento de patela e moleira aberta. Por isso é importante procurar escolher um filhote conscientemente. Yorkshires já são cães normalmente muito pequenos, não existe razão para querer que sejam ainda mais reduzidos.
Seu temperamento é alegre e afetuoso. Ciumento com o seu dono e extremamente apegado, não gosta deser deixado sozinho e sempre que possível estará junto do seu dono na casa.Cão de companhia excelente. Por seu tamanho pequeno, crianças podem vir a machucá-lo durante suas brincadeiras. Além disso esse cãozinho gosta de tranquilidade e normalmente não convive bem com crianças barulhentas demais. Apesar de ladrador é um ótimo cão de apartamento. Esta raça é relativamente teimosa, assim como maioria dos terriers, mas que gosta de agradar seu dono, sendo considerado mais obediente que a maioria dos outros cães terriers (27º colocação no ranking de inteligência canina de Stanley Coren).
Seu pêlo longo e sedoso precisa de cuidados diários para se manter bonito. Além de tosa mensal para aparar pêlos muito longos ao redor do ânus e entre os dedos o que pode incomodar o cão ou dificultar sua higiene. Esta raça, assim como toda raça de pequeno porte deve ter uma higiene bucal regular para evitar a formação de tártaro nos dentes.
VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DO YORKSHIRE TRICOLOR
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Biewer Yorkshire Terrie a la Pom Pon
Outros nomes: Biewer
Apelidos: Biewer Yorkie
País de origem: Alemanha
História
No dia 20.01.1984 o casal Gertrud e Werner Biewer, apresentaram na Alemanha os seus Yorks tricolores, ou seja black-white-gold,divulgando uma nova variação de Yorkshire Terrier, que na verdade foi uma mutação de genes recessivos, entre suas matrizes e padreadores campeões de Yorkshire Terrier.
Por este motivo, o novo yorkshire terrier tricolor: preto-branco e dourado teve o nome Biewer, em homenagem ao casal que se chamava Senhor e Senhora Biewer. E porque a la Pom-pon? Pela sedosidade do pelo e por parecer um novelinho, fofinho ou literalmente um "pompom". Os cães foram então registrados como Biewer Yorkshire Terrier a la Pom-pon?
A Coloração do Biewer
Dorso: preto e branco
Pernas: as 4 pernas e patas devem ser totalmente brancas
Cabeça: branca, preta e dourada
Tamanho: de 1,5 até 3,1 Kg
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Yorkshire
O Yorkshire Terrier é fruto de uma mistura de diferentes Terrier, tradicionais na arte de caçar. O “Yorkie”, como é carinhosamente chamado, brincalhão e carinhoso, é um companheiro ideal para todos os momentos do dia.
Com suas origens na Grã-Bretanha, inicialmente era utilizado para caçar ratos no ambiente de trabalho de seus criadores. Assim, passou a destacar-se em campeonatos de “caça aos ratos”. Em virtude de sua beleza, mais tarde, tornou-se uma das maiores estrelas das exposições oficiais de cães. O Yorkshire, cuja raça foi projetada pelo homem, surgiu para preencher a lacuna de quem buscava um cachorro de pequeno porte, mas valente e glamoroso, companheiro e propenso à caça em tocas.
No início era chamado de Terrier Escocês. Posteriormente, passou a ser chamado de Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo. Atualmente seu nome tem como origem na homenagem ao local onde a raça foi desenvolvida, no condado de York, na Inglaterra, e surgiu por volta de 1870.
Cruzamentos entre diversos terriers foram feitos até chegar ao Yorkshire que conhecemos hoje.
Entre as raças utilizadas nesses cruzamentos temos:
- Skye Terrier – Dorso alongado, pêlo liso e áspero com subpêlo, entre 7 Kg e 9 Kg, usado para desentocar texugos.
- Clydesdale Terrier – Semelhante ao Skye, com porte menor, diferenciava-se pelas orelhas retas, dorso mais curto, pelagem mais longa e acetinada, de coloração azul-aço e fulvo, e entre 5 Kg e 7 Kg.
- Paisley Terrier – Com características idênticas ao Clydesdale, mas com coloração azul mais clara.
Há ainda os que dizem ter também participado com composição da raça o Maltês, Manchester Terrier, Terrier Miniatura Preto e Castanho e o Halifax Fawn, mas não há estudos conclusivos sobre o assunto.
Em 1859, quando surgiram as exposições formais de cães, os cachorros de menor porte eram os preferidos pelos ingleses. Assim, com o propósito de obter lucro, seus primeiros criadores, diminuíram o tamanho original da raça. Os menores Yorkshires foram acasalados entre si, passando de 5 Kg à 7 Kg para 3 Kg a 4 Kg, chegando recentemente à atingir 1 Kg.
Com o aperfeiçoamento da raça e adequação às preferências humanas, logo os novos pequenos cães conquistaram inúmeros prêmios em pistas, além de glamour por todo o mundo.
Ainda como Terrier Escocês Anão de Pêlo Longo, teve sua primeira aparição em exposições em 1861, em Birminghan. Nascido em 1865, criação de Eastwood Huddersfield e propriedade da Srª Foster, Huddersfield (GB) foi um dos primeiros da raça a se destacar. Em seus apenas 6 anos de vida foi ganhador de diversos prêmios, terminando sua carreira em virtude de um atropelamento. Ficou a cargo de seus 30 filhotes o desdobramento de sua linhagem. Foram todos registrados no Livro de Criação do Kennel Club, apresentando características muito próximas ao atual padrão da raça. Bradford Harry, um de seus netos, conquistou o primeiro título americano em exposições.
O American Kennel Club reconheceu o Yorkshire Terrier como raça somente em 1885, e no The Kennel Club da Inglaterra em 1898. Segundo o Livro de Criação do Kennel Club, foi dado o crédito da invenção da raça a Peter Éden, de Manchester, cujo o primeiro registro da espécie lhe foi atribuído.
Tornou-se popular nos EUA e na Grã-Bretanha após 1900, tendo sua criação prejudicada na Segunda Guerra Mundial. Desde 1945, quando acabou a guerra, sua criação foi retomada e não parou de crescer.
Sua pelagem longa de cores contrastantes e acetinada fez com que o pequeno caçador de tocas acabasse destacando-se, transformando-se num cão cobiçado e querido, tanto por seu temperamento como por sua aparência.
No Brasil, 1966 é a data em que acredita-se que a raça chegou, sendo sua aceitação imediata. Em 2002, o Yorkshire Terrier foi classificado como o mais vendido no país.
Acertando a Cor
O maior desafio em criar o Yorkshire, segundo os criadores, é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça, referem-se a coloração.
Por definição, o Yorkshire deve ter duas cores: o azul-aço escuro (cinza-brilhante quase preto tendendo ao azulado) e o fulvo (amarelo-tostado), sendo que as cores não devem se mesclar.
O azul-aço não deve ser escuro demais a ponto de ficar preto, e nem claro, parecendo prateado. Já os pêlos fulvos, são levemente mais claros nas pontas do que nas raízes, e produzem um colorido dourado.
Embora a escala de cores tenha sido abolida, o desejo de perfeição nas cores, ainda continua claro no padrão dessa raça.
O Yorkshire nasce muito escuro e somente durante o seu crescimento é que sua cor vai se definindo. Isso pode representar uma surpresa para quem o cria, pois nunca se sabe de que cor vai ficar e se a perfeição que tanto exigem vai ser atingida. O processo de clareamento dos pelos, continua até os dois anos, por isso, somente após esse período é que a cor da raça fica definida. Pode clarear demais ou de menos.
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Temperamento
Por ser um Terrier, grupo de raças que se caracterizam por serem ativas, destinadas à localizar e caçar animais em tocas sem ajuda humana, o Yorkshire tem caráter independente, esperto, vivaz, auto-confiante e de atitude sempre alerta. Como todo bom caçador dará alerta ao menor ruído estranho. Por este motivo, muitos o utilizam como cão de alarme, função que desempenha com grande eficiência.
Com temperamento carinhoso e afável torna-se um excelente cão de companhia. Apesar de poder conviver amigavelmente com crianças, deve-se tomar cuidados para que estas não o machuquem com brincadeiras rústicas, às quais ele poderá reagir prontamente, mostrando seus limites. Certamente disputará território com outros animais, não importando quanto maiores possam ser, pois o Yorkie não aprecia o convívio com outros cães. O Yorkshire é uma raça inteligente, extremamente carinhosa, obediente, vibrante e brincalhão.
Suas raízes são um dos motivos que o tornam tão encantadores, pois é um Terrier. Isso o faz um cão com estilo independente e esperto. É capaz de resolver problemas sozinho, analisando a causa e a conseqüência dos acontecimentos.
A exemplo de todos os Terriers, a alegria do Yorkshire o faz estar sempre em movimento e brincando, ainda que esteja com idade mais avançada, é claro que o ambiente e a educação que recebe vai influenciar no seu comportamento.
Padrão Oficial
CBKC nº 86, de 10/5/1994.
FCI nº 86f, de 28/9/198.
País de origem: Grã-Bretanha.
Nome no país de origem: Yorkshire Terrier.
Utilização: companhia.
APARÊNCIA GERAL: de pelagem longa o pêlo cai perfeitamente reto, repartido por uma linha que se estende da trufa à extremidade da cauda, de maneira igual para cada lado. Muito compacto e de contorno definido, mantendo-se incólume, o que lhe confere um ar de importante. O conjunto de suas formas revela vigor e boas proporções.
CARACTERÍSTICAS: Terrier de companhia, ativo e inteligente.
TEMPERAMENTO: repleto de vivacidade, e índole igual.
CABEÇA E CRÂNIO: cabeça mais para pequena e plana, sem apresentar o crânio muito proeminente ou abobadado e o focinho não muito longo. A trufa é preta.
OLHOS: de tamanho médio, escuros e cintilantes; expressão esperta e inteligente; de inserção frontal. Não sendo proeminentes, têm a rima palpebral escura.
ORELHAS: pequenas, em forma de V, portadas e eretas, sem serem muito afastadas, revestidas de pelagem curta, de cor fulva saturada e intensa.
MAXILARES: articulados em tesoura perfeita, regular e completa, isto é, os incisivos superiores encobrem os inferiores em contato estreito e são engastados ortogonalmente aos maxilares. Os dentes são bem alinhados e os maxilares de igual comprimento.
PESCOÇO: de bom comprimento e elegante.
ANTERIORES: ombros bem oblíquos, antebraços retos, bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa, que é muito pouco mais clara nas pontas que nas raízes, não ultrapassando acima do nível dos cotovelos.
TRONCO: compacto. As costelas são moderadamente arqueadas. O lombo é bem firme. O dorso é reto.
POSTERIORES: vistos por trás, membros perfeitamente retos. O joelho é moderadamente angulado. Bem revestidos de pelagem fulva dourada intensa cujas pontas têm alguns tons mais claros que as raízes, não ultrapassando acima do nível dos joelhos.
PATAS: redondas. As unhas são pretas.
CAUDA: usa-se encurtá-la a um comprimento médio. Revestida abundantemente com uma pelagem azul mais escura que o restante do corpo, principalmente, na extremidade. A cauda é portada um pouco mais alta que a linha superior.
MOVIMENTAÇÃO: passadas fluentes com boa propulsão. Anteriores e posteriores trabalham corretamente direcionados para frente. Durante a movimentação a linha superior parece bem firme.
PELAGEM: no tronco, o pêlo é de comprimento moderado, perfeitamente reto (sem ondulações), brilhante, de textura fina e sedosa, nunca lanosa. Na cabeça é longa, de cor fulva dourada intensa, e mais saturada nas faces, na base das orelhas e no focinho onde o pêlo é bem longo. A cor fulva, da cabeça, não deve alcançar o pescoço. Na pelagem, não poderá haver, absolutamente, qualquer mescla de pêlos escuros ou encarvoados na cor fulva.
COR: azul-aço escuro (nunca azul-prateado), estendendo-se do occipital à raiz da cauda, jamais, mesclados de pêlos fulvos, bronze ou escuros. No antepeito a pelagem é fulva intensa e brilhante. Todos os pêlos de cor fulva são mais escuros na raiz que no meio, ficando mais claros nas pontas.
PESO: até 3,150 quilos.
FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.
NOTA: os machos devem apresentar dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.
http://www.caesdecompanhia.com.br Trabalhamos apenas com cães selecionados. Somos especializados em Raças de Pequeno porte, com grande ênfase na criação de Shih-Tzu, Lhasa e Yorkie.
Nossos cães são de linhagem de cães importados, visando linhagem pura de sangue. As matrizes, padreadores e filhotes são criados com Ração Super Premium e vacinas importandas.
Nós temos como política de não vender os cães por impulso e de escolher para quem vendemos, visando manter nossos queridos filhotes apenas com pessoas que irão cuidar muito bem deles.
Nossos preços são competitivos, caso você os compare com criadores que adotam o mesmo padrão de qualidade na crição de seus filhotes.
Shih-Tzu -
Fêmea - R$ 1000,00
Macho - R$ 850,00
SOBRE A RAÇA
Especialistas acreditam que o Shih Tzu tenha se desenvolvido na China a partir de cruzamentos entre o Pequinês e o Lhasa Apso e oferecidos como presente pelo Dalai Lama tibetano ao imperador da corte chinesa. Como os cães oriundos desses cruzamentos lembravam um leão, recebeu o nome Shih Tzu (cão-leão, em chinês). Os cães de criação da corte eram selecionados com grande cuidado e, a partir daí, o Shih Tzu se desenvolveu.
Originário da China Ocidental, esse cão foi por muito tempo uma das raças favoritas dos imperadores chineses, que o criavam na Cidade Proibida de Pequim. A criação do cão na corte era delegada a certos eunucos (homens castrados que tomavam conta dos haréns), que competiam entre si para produzir os melhores espécimes, que seriam destinados ao Imperador. O Shih Tzu foi o cão de companhia em casas nobres (principalmente da família real) durante praticamente toda a dinastia Ming. Durante a revolução, um grande número de exemplares foi destruído e poucos escaparam das facas dos invasores.
Cão de apartamento
Como cão de companhia, o Shih Tzu é adorável e está sempre alegre e disposto. É ainda muito amável e leal aos donos. No Brasil, há uma preferência especial pela raça, especialmente por quem vive em apartamento.
CARACTERÍSTICAS
Tamanho: pequeno
Área de criação: pequena
Agressividade: Baixa
Atividade Física: Moderada
Longevidade: 13 a 14 anos.
Temperamento: dócil, amoroso, leal, alegre e disposto.
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De acordo com a FCI (Fédération Cynologique Internationale), Confederação Brasileira de Cinofilia, a raça faz parte do Grupo 9 (cães de companhia). Veja o padrão oficial da raça:
CLASSIFICAÇÃO:
Grupo 9 – Cães de Companhia
Seção 5 - Raças Tibetanas
Padrão FCI nº 208 – 20 de abril de 1998.
País de origem: Tibet
País Patrono: Grã-Bretanha
Nome no país de origem: Shih Tzu
Utilização: Companhia. Sem prova de trabalho.
Aparência Geral: robusto, pelagem abundante com um distinto porte arrogante e uma cabeça parecendo um crisântemo.
Comportamento/Temperamento: inteligente, ativo e alerta. Carinhoso e independente.
Cabeça: larga, redonda, larga entre os olhos. Despenteado (revolto) com pêlos caindo bem sobre os olhos. Boa barba e bigodes, pêlos crescendo acima da trufa dando um distinto efeito de um crisântemo.
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REGIÃO CRANIANA
Stop: definido.
REGIÃO FACIAL
Trufa: preta, porém marron escuro em cães de cor fígado ou com manchas fígado. A parte superior da trufa deve estar em linha ou ligeiramente abaixo da palpébra inferior. Trufa direcionada para baixo é altamente indesejável. Narinas bem abertas. Narinas fechadas são altamente indesejáveis.
Focinho: bem largo, quadrado, curto, sem rugas, plano e peludo. Comprimento de aproximadamente 2,5 cm da ponta ao stop. Cana nasal reta ou ligeiramente inclinada na ponta. Pigmentação do focinho o mais homogênea possível.
Lábios: nivelados.
Maxilares / Dentes: largos, ligeiro prognatismo inferior ou nivelados.
Olhos: grandes, escuros, redondos, inseridos bem separados, mas não proeminentes. Expressão calorosa. Em cães fígado ou com manchas fígado, olhos mais claros são permitidos. O branco dos olhos não deve ser visível.
Orelhas: grandes, de bom comprimento, portadas pendentes. Inseridas ligeiramente abaixo da linha superior do crânio com uma pelagem tão abundante que parecem unidas ao pêlo do pescoço.
Pescoço: bem proporcionado, agradavelmente arqueado. De comprimento suficientemente longo para portar a cabeça orgulhosamente.
Tronco: mais longo entre a cernelha e a raiz da cauda do que sua altura na cernelha.
Dorso: nivelado.
Lombo: forte e bem acoplado.
Peito: largo e profundo.
Cauda: bem guarnecida de pêlos, portada alegremente sobre o dorso. Inserida alta. Sua altura é aproximadamente em nível com a do crânio, dando um contorno equilibrado.
MEMBROS
Anteriores: pernas curtas e musculosas com boa ossatura, tão retos quanto possível, de acordo com um peito largo e bem descido.
Ombros: firmes, bem colocados para trás.
Posterior: pernas curtas e musculosas com boa ossatura. Retas, quando vistas por trás. As pernas parecem volumosas devido a riqueza de pêlos.
Coxas: bem redondas e musculosas.
Patas: redondas, firmes, com boas almofadas, parecendo grandes por causa da abundante pelagem.
Movimentação: arrogante, leve e fluente, as pernas anteriores com bom alcançe, forte propulsão dos posteriores e mostrando inteiramente as almofadas plantares.
PELAGEM
Pêlos: longos, densos, não encaracolados, com bom subpêlo. Ligeira ondulação é permitida. É fortemente recomendado que os pêlos da cabeça sejam amarrados.
Cor: todas as cores são permitidas; uma listra branca na testa e branco na ponta da cauda são altamente desejados nos particolores.
TAMANHO/PESO:
Altura na cernelha: não mais que 26,7 cm.
Tipo e características da raça são de extrema importância e em hipótese nenhuma devem ser sacrificados somente pelo tamanho.
Peso: 4,5 a 8,1 kg. – Ideal: 4,5 a 7,3 kg.
FALTAS: qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.
NOTAS:
• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.
• todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou de comportamento deve ser desqualificado.
LHASA APSO x SHIH-TZU - CARA DE UM, FUCINHO DE OUTRO
Muitas pessoas ainda possuem dúvidas sobre as duas raças, e as confundem muito, inúmeras vezes as pessoas nos pararam na rua e disseram, “Esse aí é o Lhasa né”, se refirindo de nosso Shih Tzu, com corte de filhote. Já ouvimos relatos até de pessoas que compraram a raça pensando que era a outra. A matéria especial sobre as duas raças deve sanar as dúvidas dos nossos leitores.
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Poucas raças caninas são tão confundidas entre si quanto essas duas. Lhas Apso e Shih Tzu têm mesmo muito em comum. Não só na aparência, responsável pela surpresa de quem descobre que eles não são um único cão, como também na origem, em certos aspectos do temperamento e nos cuidados que exigem. Duas dessas semelhanças são determinantes do sucesso atual da dupla. Porte pequeno e pelagem vasta formam combinação promissora para um cão no mundo moderno. Rotinas atribuídas e a crescente escolha por moradias compactas acenam com simpatia para alternativas caninas práticas e portáteis. Elas se acomodam bem até nas menores casas, são fáceis de transportar e potencialmente mais baratas de manter. Quanto à cabeleira abundante, embora perca em praticidade para visuais mais básicos, é mais chamativa e lidera a preferência do público de cães pequenos.
O fato é que Lhasa e Shih Tzu vivem popularidade ascendente no Brasil. De 2000 a 2006, a produção de Lhasas oficialmente declarada na Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC) aumentou em quase 85%, passando de 2.639 filhotes nascidos para 4.848. Quanto à criação de Shih Tzus no mesmo período, teve o surpreendente crescimento de 440%: foi de 1.635 nascimentos para 8.838. Considerando-se apenas o ano passado, os dois, somados, representaram 15,52% de todos os cães de raça que nasceram e receberam pedigree da CBKC. Hoje, o Lhasa é o 4º cão do País em número de filhotes nascidos. O Shih Tzu é o 2º (à frente dele, apenas o Yorkshire).
O porquê de o Shih Tzu liderar a dupla não se sabe ao certo. O maior ou menor sucesso dessa ou daquela raça muitas vezes não pode ser estabelecido com precisão. Mas há pelo menos uma tese coerente para explicar a supremacia quantitativa do Shih Tzu, verificada não só no Brasil como em outros importantes centros cinófilos (veja quadro Nas grandes cinofilias). Embora os dois sejam pequenos, o Lhasa – em média – é maior (veja quadro Quem é quem). “Para o grande público, quanto menor, melhor; as pessoas querem um cachorro pocket, com isso, o Shih Tzu leva vantagem”, analisa o criador de ambas as raças Guilherme de Berrêdo Martins, do canil Axeram, de São Luís. Junte-se a isso uma faceta de temperamento. O Shih Tzu é um cão extrovertido. O Lhasa faz o gênero reservado. Muitas vezes, o conjunto de características dele é até mais adequado para o estilo de vida do futuro dono, mas a primeira impressão conta muito e é rapidamente divulgada pelo boca-a-boca. “Na maioria dos casos, o público se encanta mais com o cão festeiro, que vê o comprador e corre na direção dele abanando o rabo; esse é o Shih Tzu, não o Lhasa”, compara a criadora Ana Kramer, do canil Christal Kramer, do Rio de Janeiro, que há 11 anos se dedica às duas raças. “O Shih Tzu leva a fama de mais simpático”, conclui Eduardo Teixeira, ex-criador de Lhasas e dono do canil Prime Moon, do Rio de Janeiro, eleito o 3º melhor de Shih Tzu pelo ranking CBKC de 2006.
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